A construção vem da percepção que o mapa afetivo seja uma cartografia de sentimentos, de ouvir histórias e localizá-las no território. Não se trata de um simples mapeamento de experiências pessoais, mas como expandir essas histórias e projetá-las na cidade, saindo da esfera pessoal e partindo para a pública.
A partir de 5 encontros virtuais colaborativos foram trabalhadas as memórias e as narrativas, cada encontro tendo um sentido principal atravessado por outros, surgindo assim as memórias que ajudaram a construir os mapas afetivos.